AO VERDEVALDO UM PRESENTINHO


E eis que aquele gringo forasteiro
Que se apresenta a nós, brasileiros,
Com aquele jornalismo chinfrim e barato
Acabou levando, hoje, um belo dum sopapo

Do velho jornalista Augusto Nunes
Que foi por ele rudemente insultado
Por ter-lhe dito umas boas verdades
Que feriram o seu pútrido ego inflado.

O Verdevaldo, como é pelo povo chamado,
Ficou meio que perdido e desnorteado
Com a bela canhota que levou na cara

Na frente do Brasil que ao Pânico assistia
E, ao mesmo tempo, ria e compartilhava
A lição bem dada que na fuça ele recebia.

Poetado em 07 de novembro de 2019.

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