MATUTADAS SOLITÁRIAS DE SEXTA-FEIRA
Ao invés de querermos criar, de
modo similar aos caiporas críticos, o tal do mundo melhor possível, com o
derramamento dum rio de sangue de inocentes, queiramos, sim, mudar a nós mesmos
derramando, ao menos, uma lágrima que seja de arrependimento pelo traste que nós
somos.
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A felicidade não tem preço; não
há dinheiro no mundo que valha. Agora, se o trem que chamamos de felicidade
custar um centavo que seja, ela não vale ele e nós nada valemos.
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Os perigos somem, num estalar de
dedos, quando encontramos a coragem mínima necessária para, com dignidade, enfrenta-los.
Escrevinhado por
Dartagnan da Silva Zanela,
em 21 de junho de 2019.
Bem isso mesmo.
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